“A felicidade de um amigo deleita-nos. Enriquece-nos. Não nos tira nada. Caso a amizade sofra com isso, é porque não existe.”
Deus nunca erra
Certa vez, um homem pediu a Deus uma flor e uma borboleta. Mas Deus lhe deu um cacto e uma lagarta. O homem ficou triste pois não entendeu o porquê do seu pedido vir errado. Daí pensou: também, com tanta gente para atender… E resolveu não questionar.
Passado algum tempo, o homem foi verificar o pedido que deixou esquecido. Para sua surpresa, do espinhoso e feio cacto havia nascido a mais bela das flores e a horrível lagarta transformou-se em uma belíssima borboleta.
Deus sempre age certo. O seu caminho é o melhor, mesmo que aos nossos olhos pareça estar dando tudo errado. Se você pediu a Deus uma coisa e recebeu outra, confie. Tenha a certeza de que Ele sempre dá o que você precisa, no momento certo.
Nem sempre o que você deseja, é o que você precisa. Como Ele nunca erra na entrega de seus pedidos, siga em frente sem murmurar ou duvidar. O espinho de hoje, será a flor de amanhã!
A decepção e o colírio
Quem duvida que seja possível voltar a amar depois de uma decepção precisa saber que não só isso é, sim, possível, como também é possível passar a amar mais solidamente a mesma pessoa que causou a decepção.
Acredite: uma das decorrências mais importantes da experiência de decepcionar-se com alguém é que, justamente em razão disso, passamos a conhecer melhor esse alguém. O conhecimento é um fruto benéfico da decepção. Assim como o autoconhecimento. O desapontamento indica que talvez houvesse uma ilusória expectativa, uma percepção falha da realidade do outro, um entusiasmo pelo amor sentido, sem uma visão clara do destinatário dele. A decepção retira o iludido da cegueira em que se encontrava, pinga um colírio em seus olhos. É uma experiência de “desvirginamento” da consciência. Demovida de sua ingenuidade, a pessoa passa a ter os pés mais bem assentados no chão. A vivência assusta, fere, causa dor. Mas também deixa a vítima mais centrada.
A rigor, não se pode amar alguém que não se conheça por inteiro. Em circunstâncias assim delineadas, na melhor das hipóteses ama-se o amar. Quando a decepção acontece, surge a pergunta: “Onde estavam meus olhos, que não viam o óbvio?” Eis uma boa rota de reflexão. É possível que os “olhos” estivessem voltados para dentro, não se ocupando adequadamente com o fator externo. Há quem diga: “Mas ele (ou ela) realmente expressava coisas do meu agrado. Como pode ter virado do avesso?” Pois é! Algumas pessoas se apresentam de forma especial, ou dizem sempre o que sabem que será bem recebido, deixando a sinceridade de lado, com o simples propósito de conquistar. Sedução é um dos nomes que recebe esse expediente. Mas é possível diferenciar quando se está diante de algo confiável ou de um engodo. Uma dica: o “especial” da sedução não convence; é possível identificar a falsidade através dos sentimentos (a pessoa simplesmente estranha: “Ele me traz flores, mas isso me parece tão protocolar e impessoal!”). É possível também perceber a incongruência entre as coisas que uma pessoa diz e as que faz (como quando ela afirma que está aberta para ouvi-lo, mas tem os braços cruzados sobre o peito ao dizê-lo, num claro indício de distanciamento).
Mesmo em situações assim, porém, a partir do momento em que uma decepção é vivida com discernimento e maturidade, abre-se a possibilidade de o amor se estabelecer em bases mais confiáveis. Passa-se a olhar para o outro como quem o vê pela primeira vez. Àqueles que pensam ser impossível conviver com os aspectos ruins da pessoa descortinados por uma decepção eu repito: só se pode dizer que se ama verdadeiramente quando se ama a pessoa inteira. Isso inclui não só a luz, mas também a sombra. Basta que se pondere sobre a recíproca: quem se sentiria amado de verdade, se não fosse aceito em seus defeitos, dificuldades, deficiências, insuficiências e dores?
Existem situações, admito, em que se descobre ser impossível o convívio com as diferenças, em razão de serem inassimiláveis. Acontece. Agora, que a vivência de se decepcionar deixa a pessoa mais bem equipada para viver o mesmo ou outros relacionamentos — com pessoas inteiras como ela, feitas de sombra e luz —, isso deixa.
Decepção é como o colírio: deixa os olhos mais limpos para ver o outro.
Minha alma chora por você
Eu tinha um objetivo na vida, encontrar alguém especial…
Eu tinha uma meta, viver um grande amor…
Eu tinha um sonho, era viver ao seu lado para sempre…
Eu tinha só um pensamento, fazer você muito feliz…
Eu encontrei tudo isso em você, mas infelizmente nós pensávamos diferente e tudo isso estava só no meu coração…
E minha alma chora por você …
Te amarei para todo sempre!
Apenas um sonho, apenas um beijo
Apenas um toque do meu beijo vira um sonho
Não se esqueça do meu toque, do meu jeito
E do meu beijo.
Junte isso e imagine.
Feche os olhos, me imagine e sinta o meu beijo
Sonhe…
Eu queria saber o que você vai sonhar
Eu sei que pelo meu beijo você vai sonhar
Muitas coisas
Apenas feche os seus olhos
Abra um sorriso
E sinta que estou ao seu lado
Eu sei que você sabe que estou no seu coração
Eu vi que o portão do seu coração está fechado
Mas eu vejo dois corações: o meu e o seu
Eu quero que você fique com o meu coração
E o meu amor…
Deite-se, durma e sonhe
Não me esqueça
Não se esqueça do meu beijo
Lembre-se que o nosso amor não é uma ilusão
Boa noite, meu amor.
Finalmente aprendi
Na profundidade do inverno, finalmente aprendi que dentro de mim jaz um verão invencível.